Que audácia a minha, escrever e disponibilizar algo que pode interessar só a mim, enfim...
terça-feira, 18 de abril de 2017
Na selva urbana
Por que Eu? Por que logo comigo? O correto: por que não Eu? Por que não comigo? Vivemos numa selva não sei se perceberam, assim sendo, somos vulneráveis, ainda que paradoxalmente estejamos em meio a uma multidão. Portanto, como na selva, evite caminhar sozinho, em lugares ermos, escuros; e se assim for, levar um cajado para auxiliar no caminho para tatear o solo onde pisa, e levar consigo somente o que possa carregar, o essencial; em ambas as situações, devemos cuidar dos pertences que para nós tenham algum valor, não expô-las ao perigo. Isso é cuidado, é vigiar, vigiar sempre como já dizia o versículo. E em todas as situações, levar Deus no coração.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Inebriada
Levemente bêbada, inebriada por uma, talvez três taças de vinho? Humm, não tenho certeza, porém sei que foi bom jogar conversa fora, com meu marido e filhos, em plena noite de terça feira, onde TV não nos fez falta, aliás nunca nos faz falta. Deixar a conversa rolar solta, sobre sentimentos, situações do dia a dia, ficar parada olhando os lábios, os olhos brilhantes da filha Luisa falando de suas experiências no estágio; que apesar de ter que praticamente recomeçar um trabalho que está fazendo há um mês, está feliz por cujo trabalho sofrer críticas de uma pessoa mais experiente o que a levará a rever muitas coisas e com isso compreendeu, o quanto é gratificante revisar e vislumbrar o quanto tem ainda a aprender; de ver seu sorriso ao constatar que representa a diversidade num ambiente em que as pessoas em sua maioria são praticamente iguais; que tem personalidade e estilo que a fazem única; de ver o sorriso generoso e as observações atentas do filho Rael, acompanhando tudo. Não precisa ser terça feira, mas que vez ou outra faz bem o casal esvaziar uma garrafa de vinho, faz, isso faz. Tin Tim.
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